terça-feira, 28 de junho de 2011

texto resposta

o texto a seguir é uma resposta ao texto que colarei abaixo
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Deputado gay Jean Wyllys ofende cristãos e declara guerra aos 'inimigos'

O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.

Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.

O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.

Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o “casamento” homossexual, as cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay..

Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.

Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo” (sic) e estar praticando “perseguição” a ele. -

TEXTO RESPOTA

O que o deputado Jean Wyllys falou sobre a ignorância do povo/sociedade brasileira é a mais pura verdade, o Brasil é um estado Laico, ou seja sem uma religião para fundamentar as suas leis, logo ninguém pode exigir (fundamentado em qualquer religião) que o Estado aprove ou desaprove uma lei baseado em suas crenças religiosas.
Quem acha que é errado, pecado ou seja lá o que for, pode continuar achando e pregando em seus templos. O que é errado é perturbar a vida da pessoa (homossexual no caso) falando coisas que a pessoa não quer ouvir.

Defender o casamento entre homossexuais não é nada mais que defender a igualdade entre os seres humanos, quem acha que a pessoa irá queimar no inferno por isso, que ache, só não vem querer proibir algo que não fará diferença na vida de alguém. A... como algumas pessoas também dizem, nenhuma lei poderá obrigar a um padre/pastor ou qualquer outro representante religioso a celebrar um casamento homossexual em sua
igreja se a sua religião não permitir, as religiões recebem um tratamento excessivamente especial do estado, a liberdade religiosa é maior que a liberdade pessoal, por ex: uma pessoa pode consumir alguma droga dentro de seu culto religioso (exemplo o chá de santo daime) você não poderá usá-lo normalmente, porém pode no culto.

Ser gay não é uma escolha nem tampouco algo que se dá por exemplificação (por ex. dos pais) se fosse assim, praticamente não existiria homossexuais, vide que a grande maioria da sociedade é heterossexual, e os mesmos heterossexuais tem filhos homossexuais, e os mesmos não vivem em um abiente "homo" na grande maioria esmagadora isso é o contrário o ambiente é totalmente adverso a ele.

A discriminação ou condenação de qualquer ser humano é errado, não interessa o motivo que leva a isso.
Se apoiar em algo para discriminar é algo perigoso, pois humilhações e violências são causadas por pessoas que em muitos casos tomam como base a mesma base filosófica de pessoas que simplesmente não toleram (mas "não fazem nada de mal") alguma pessoa.

Não nos esqueçamos que: negros, mulheres, judeus e índios (por ex.) foram discriminados (desde os promordios) tomando como base crenças filosóficas religiosas (na grande maioria dos casos)

Apoiar qualquer tipo de discriminação, no final das contas, é o mesmo que apoiar toda e qualquer discriminação.

Então tomemos cuidado por que se não formos: brancos (branco mesmo [não pardo ou clarinho]), homens, ricos (com um certo dinheiro sobrando não vivendo apertado), adeptos de alguma religião soberana (essa é a mais difícil), inteligêntes (sim porque se formos ricos - por ex.- e burros sofreremos em algum momento) e ser de algum estado que não seja do nordeste ou norte (na verdade seria melhor ser da Europa ou até mesmo EUA) é provavel que em algum momento soframos algum tipo de preconceito é de certa forma com qual moral poderemos reclamar?


- Da mesma forma que vários cristãos trabalharam para o bem da comunidade, vários outros foram responsáveis pela sua desgraça, logo ser cristão ou não ser cristão significa basicamente nada!